quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Constelação


''Talvez se um dia o ceifeiro negro vier me busca, 
  Não terei arrependimentos levados desse mundo insano, 
  Um dia ao ver as estrelas, 
  Percebi o quão belas elas se tornavam ao meus olhos...

  Batidas de emoção exaltavam do meu coração,
  Deus, porque criaste um universo tão imenso a ponto de me fascinar !
  Imerso em meus próprios sentimentos, 
  Olho o céu, contemplo essa bela noite...

  Olha se não é uma estrela cadente descendo a minha frente, 
  Um brilho ao horizonte, 
  Belo como é, 
  Assim que o vejo...

  Pequenas estrelas que tanto contemplo.
  Constelações do vento,
  Ventos do norte que sopram levemente para mim, 
  Trazem consigo boas recordações...

  Vento que dá paz, 
  Noite que me acalma,  
  Estrelas que me confortam, 
  Lua que me faz sorrir... 

  Ali estão as nuvens que vejo passar a minha frente, 
  Formas belas, abstratas, e estagnadas em minha memoria,
  Pois a lembrança que tenho de tudo isto, jamais sairá de minha memoria,
  Pois se um dia morrer, como posso me esquecer de tudo que consegui ver.'' 

  Conde da Lua cheia - 23/02/2.012

Um comentário:

  1. Caraca! Ótima poesia! O Blog está ótimo... Mais novo fã de carterinha do Blog da minha amada e velha amiga Natália e parabéns aos redatores e á quem compôs esse poêma... Tudo de primeira. Abraços e beijos do Gui.S.

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